Tarifas de 15% dos EUA sobre exportações europeias entram hoje em vigor.

Entraram hoje em vigor as tarifas de 15% impostas pelos Estados Unidos sobre a maioria dos produtos exportados pela União Europeia, resultado do acordo alcançado a 27 de Julho entre Donald Trump e Ursula von der Leyen, que foi apresentado como uma solução histórica para evitar uma escalada de guerra comercial e que passou a ser formalizado numa declaração conjunta a 21 de Agosto.

A nova taxa aplica-se de forma quase transversal, abrangendo sectores estratégicos como o automóvel, o farmacêutico, a madeira e os semicondutores, embora algumas áreas permaneçam sujeitas a tarifas bastante mais elevadas, como sucede com o aço e o alumínio, que continuam a enfrentar um encargo de 50%. Para além das tarifas, o pacto envolve compromissos adicionais que pretendem estreitar os laços económicos entre os dois blocos: a União Europeia comprometeu-se a adquirir energia norte-americana num valor estimado em 750 mil milhões de dólares, enquanto Washington se obrigou a realizar investimentos de cerca de 600 mil milhões no espaço europeu ao longo dos próximos anos.

Apesar de se esperar que estas medidas encareçam os produtos europeus no mercado norte-americano e possam reduzir a sua competitividade, a assinatura do acordo é vista como um passo decisivo para travar um conflito comercial mais amplo, permitindo ao mesmo tempo à União Europeia suspender as suas próprias medidas retaliatórias e manter uma relação de relativa estabilidade com o seu principal parceiro económico fora do continente.

Primeira cobrança do EU ETS com factura de 2,9 mil milhões ao transporte marítimo

No próximo dia 30 de Setembro caduca o prazo para a liquidação da primeira cobrança no âmbito do regime europeu de comércio de emissões (EU ETS) aplicável ao transporte marítimo. Segundo estimativas da consultora Drewry, o sector terá de desembolsar cerca de 2,9 mil milhões de dólares, montante resultante das emissões de dióxido de carbono comunicadas por aproximadamente treze mil embarcações ao longo de 2024.

No total, essas emissões rondaram os 90 milhões de toneladas de CO2, número que traduz um acréscimo de 14% relativamente a 2023. O agravamento deve-se em grande parte às consequências da crise no Mar Vermelho, que obrigou os navios a contornar o Cabo da Boa Esperança em vez de utilizarem o Canal do Suez, aumentando assim as distâncias percorridas e o consumo de combustível. Apesar deste crescimento, o volume de 2024 ficou ainda ligeiramente aquém do registado em 2022.

O valor agora exigido corresponde à aquisição de licenças de emissão — as chamadas EU Allowances — que funcionam como compensação pela poluição gerada. Contudo, trata-se de uma fase transitória: neste primeiro ano apenas 40% do total de emissões reportadas é efectivamente sujeito a pagamento. Já em 2025 a percentagem a cobrir subirá para 75%, atingindo os 100% em 2026, ano em que serão igualmente considerados todos os gases com efeito de estufa. Mantendo-se os actuais níveis de emissões, a Drewry antecipa que a factura em 2026 poderá ascender a 7,5 mil milhões de dólares.

No que toca à repartição por segmentos, os porta-contentores, embora representem apenas 16% da frota abrangida (ou 21% em termos de capacidade de carga), responderam por 34% das emissões de CO2 registadas em 2024. Seguiram-se os ro-pax, os navios-tanques, os graneleiros e, por último, os paquetes de cruzeiro e navios de passageiros.

A consultora assinala ainda que os navios ro-pax serão os mais penalizados, com uma factura média na ordem de um milhão de dólares por unidade, enquanto os porta-contentores deverão enfrentar encargos médios próximos dos 500 mil dólares.

WEC Lines reforça serviços de short sea com impacto directo em Portugal.

A companhia de navegação WEC Lines anunciou recentemente o reforço de dois dos seus principais serviços de short sea shipping — NWC Portugal (NWC PT) e NWC Canary Islands (NWC CAI) — melhorando as ligações entre o Norte da Europa, a Península Ibérica e as Ilhas Canárias. Esta reestruturação assume particular relevância para Portugal, que passa a dispor de novas escalas semanais, maior rapidez de trânsito e melhores conexões com mercados internacionais, reforçando a posição estratégica dos portos nacionais.

O serviço NWC Portugal, operado com dois navios de mil TEU de capacidade, passa agora a funcionar numa rotação fixa de catorze dias, incluindo escalas semanais em Vigo e Thamesport. Com isto, os portos de Leixões e Setúbal beneficiam de maior regularidade e de ligações mais céleres ao Norte da Europa. Em particular, Leixões ganha destaque com partidas de Thamesport às quintas-feiras e chegada às sextas, oferecendo às empresas portuguesas prazos de entrega mais curtos e maior flexibilidade logística, factores decisivos para a competitividade das exportações.

Já o serviço NWC Canary Islands é assegurado por três navios de 868 TEU numa rotação fixa de vinte e um dias, oferecendo ligações consistentes entre o Norte da Europa, a Península Ibérica e as Canárias. A nova configuração inclui Hamburgo, Thamesport, Moerdijk, Bilbau, Vigo, Leixões, Las Palmas, Santa Cruz de Tenerife e Sines, reforçando a importância dos portos portugueses como nós estratégicos. A integração de Hamburgo traduz-se em tempos de trânsito mais reduzidos, permitindo que cargas provenientes deste porto cheguem a Leixões em apenas nove dias e às Canárias em doze a treze dias, enquanto a inclusão de Sines amplia a oferta nacional como plataforma atlântica.

Segundo Miguel Martín, responsável da WEC Lines nas Canárias, o objectivo é apoiar o comércio regional e internacional, oferecendo soluções logísticas mais rápidas, fiáveis e sustentáveis. Para Portugal, estas alterações representam não só maior previsibilidade, com escalas em dias fixos, como também redução dos tempos de trânsito e uma alternativa mais ecológica ao transporte rodoviário, já que os serviços integram-se em redes ferroviárias e oferecem ligações interiores a cidades como Lisboa, Porto, Madrid, Saragoça e Barcelona.

Com esta aposta, a WEC Lines confirma a crescente importância de Portugal como plataforma logística atlântica, capaz de servir o mercado ibérico e ao mesmo tempo actuar como elo de ligação entre o Norte da Europa e as Ilhas Canárias.

Política tarifária dos EUA não trava domínio da China no tráfego portuário mundial.

O peso da China na indústria portuária global continua a crescer, apesar da política tarifária aplicada pelos Estados Unidos, que impôs taxas que chegaram a 145% nos primeiros meses do ano. Os dez maiores portos chineses foram responsáveis por 54% do movimento de contentores nos 30 maiores portos do mundo até Junho, com um total de 128,6 milhões de TEUs, reforçando a sua posição em mais dois décimos de ponto percentual.

No conjunto, as instalações portuárias chinesas movimentaram 170 milhões de TEUs no primeiro semestre, um aumento de 6,9% em relação ao mesmo período do ano anterior — o maior volume já registado entre Janeiro e Junho. Mesmo com a quebra das exportações para os Estados Unidos, a China conseguiu compensar com maiores fluxos comerciais para a União Europeia, o Sudeste Asiático, a África e a América Latina. Shenzhen, o quarto maior porto do mundo, foi um dos destaques, crescendo 10,8% para 17,2 milhões de TEUs. Xangai manteve o ritmo de crescimento estável, enquanto Qingdao e Guangzhou apresentaram acelerações no segundo trimestre.

Apesar das tensões comerciais, o movimento global também registou evolução positiva. Entre os 30 maiores portos do mundo, o tráfego aumentou 4,6% até Junho. Hamburgo, terceiro maior porto europeu, foi um dos que mais beneficiaram, com uma subida de 9,3% após anos de declínio. Os portos da Índia também se destacaram, apoiados por novas alianças operacionais, nomeadamente Nhava Sheva, que cresceu 15,2% após a expansão do seu terminal de contentores, e Mundra, que ultrapassou os 45% do tráfego nacional de caixas.

Na Ásia, o porto malaio de Tanjung Pelepas foi o que mais cresceu percentualmente no primeiro semestre (+15,4%), tornando-se um hub estratégico nas rotas entre o Extremo Oriente e a Europa. Em contraste, o Porto Kelang, também na Malásia, registou apenas 2,9% de crescimento.

Nos Estados Unidos, a costa Oeste recuperou protagonismo. O complexo portuário de Los Angeles/Long Beach movimentou 9,7 milhões de TEUs até Junho, uma subida de 7,5% e o melhor desempenho desde 2022. Já a aliança Nova Iorque/Nova Jérsia registou um crescimento mais moderado, de 5%, para 4,4 milhões de TEUs. A pressão sobre a costa Leste deveu-se, em parte, à instabilidade no Mar Vermelho, que levou armadores a reorientar fluxos para rotas alternativas.

Entre os 30 maiores portos, apenas dois registaram quedas de tráfego: Hong Kong, que continua em declínio e perdeu quatro posições no ranking, e outra instalação com recuo residual. A descida de Hong Kong permitiu que o complexo belga Antuérpia-Bruges subisse pela primeira vez acima do antigo entreposto asiático.

De forma geral, o transporte marítimo de contentores mostra sinais de resiliência, com destaque para a crescente centralidade da China, que mantém o seu domínio global mesmo em cenário de guerra tarifária.

MSC consolida liderança no mercado transatlântico após reestruturação das alianças.

A Mediterranean Shipping Company (MSC) mantém a liderança no comércio transatlântico após a reconfiguração das alianças marítimas, consolidando uma quota de mercado de 42% e uma capacidade de frota superior a 500 mil TEUs. Este segmento, que conecta a Europa e o Mediterrâneo ao Canadá, Estados Unidos e México, voltou a crescer, registando um aumento de 8,3% até Julho em comparação com o ano anterior, alcançando cerca de 1,2 milhão de TEUs disponíveis.

A separação entre a MSC e a Maersk no consórcio 2M e a formação da Cooperação Gemini pela transportadora dinamarquesa em parceria com a Hapag-Lloyd alteraram significativamente a dinâmica competitiva. Com a decisão de actuar de forma independente, a MSC conseguiu expandir ligeiramente a sua participação, ao mesmo tempo que reforçou a capacidade com navios de maior porte. A estratégia passa pelo envio de unidades neo-Panamax de até 15 mil TEUs para rotas do Atlântico, substituindo serviços anteriormente operados por embarcações menores.

Esta mudança não só aumentou a presença da empresa ítalo-suíça no Atlântico, como também reforçou o seu posicionamento como operadora com controlo total da sua rede de serviços. A nova configuração inclui rotas de volta ao mundo (RTW), permitindo flexibilidade para redistribuir capacidade entre diferentes mercados, do Atlântico ao Pacífico. Parte desse reforço é visível no serviço “California Express”, que liga o Mediterrâneo e o Panamá à Costa Oeste da América do Norte, com escala em Los Angeles, Oakland, Seattle e Vancouver, representando quase um terço da capacidade transatlântica da empresa.

A Maersk também ampliou a sua frota na região, atingindo mais de 170 mil TEUs, aproximando-se dos níveis da Hapag-Lloyd, que detém cerca de 178 mil TEUs. No entanto, a aplicação do princípio de operador único na Cooperação Gemini reduziu a presença da transportadora alemã, agora limitada a poucos navios próprios em rotas-chave, deixando a maior parte da operação a cargo da parceira dinamarquesa.

Outros grandes armadores, como a CMA CGM, a Cosco, a Evergreen e a ONE, operam através de acordos de partilha de navios, redesenhando as suas estratégias após o realinhamento global das alianças. A ONE, por exemplo, viu a sua participação cair ligeiramente devido a uma maior dependência de acordos com parceiros, enquanto a francesa CMA CGM se consolidou como quarto operador no mercado transatlântico, à frente da Cosco e da ONE.

De forma geral, o mercado atravessa um momento de reorganização estrutural, em que o crescimento da capacidade não está apenas relacionado com o número de navios ou de espaços oferecidos, mas também com a integração de serviços globais que utilizam o Atlântico como corredor estratégico. Para a MSC, esta abordagem tem-se revelado vantajosa, permitindo-lhe manter a liderança absoluta e projectar uma expansão contínua da sua rede de serviços internacionais.

Estaleiros da Mitrena na mira de grupos turcos e chineses

O Governo prepara o lançamento de um concurso público internacional para a nova concessão dos estaleiros navais da Mitrena, em Setúbal, um dos mais relevantes ativos industriais da região. O processo está a despertar interesse não só de empresas portuguesas, mas também de grupos estrangeiros, designadamente da Turquia e da China, que veem na infraestrutura uma oportunidade estratégica de expansão.

Empresas turcas com experiência na construção naval, metalomecânica pesada e indústria de defesa já visitaram as instalações, demonstrando vontade em conhecer em detalhe o modelo de concessão que será promovido pela Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra. A exploração está prevista para ter início a partir de 31 de julho de 2027, altura em que termina a actual fase de gestão.

Do lado asiático, também um grupo chinês ligado ao setor da energia eólica está a posicionar-se para participar, revelando o potencial dos estaleiros para acolher projectos que vão além da construção naval tradicional, podendo abranger igualmente a produção e manutenção de equipamentos para energias renováveis.

A concessão da Mitrena insere-se no plano estratégico para os portos comerciais do continente 2025-2035, que prevê um total de 15 novas concessões em várias infraestruturas portuárias nacionais, com o objetivo de modernizar a indústria marítima, reforçar a competitividade internacional e atrair investimento estrangeiro.

Em paralelo com o interesse de investidores internacionais, também a Martifer, grupo português com forte presença nos estaleiros de Viana do Castelo, manifestou oficialmente a intenção de avaliar a oportunidade. A empresa sublinha que o crescimento da procura por serviços de reparação e construção naval em Portugal torna a Mitrena uma peça-chave no reforço da capacidade industrial do sector.

Com este concurso, o Governo pretende dinamizar o polo industrial de Setúbal, criar emprego qualificado e consolidar o posicionamento de Portugal como referência no sector naval e de energias renováveis no Atlântico.

Braço de ferro continua no Terminal XXI

Do lado sindical ( SIEAP ), cumpriu-se dois períodos de greve parcial, entre 11 e 17 de agosto e entre 24 e 29 de agosto, com elevada adesão, sendo que setembro poderá ser o período em que a greve passa para uma fase mais intensa e forte. No centro da reinvindicação, está um horário de trabalho que foi unilateralmente alterado, que tem prejudicado a vida dos trabalhadores, com uma carga tremenda durante o verão.

Do lado da empresa, a diretora-geral da PSA Sines, Nichola Silveira destacou que, em janeiro deste ano, aplicou a todos os colaboradores, o reajuste total do IPC [Índice de Preços no Consumidor] de 2,4% e que, em abril, foram efetuadas actualizações de progressão automática a todo os colaboradores elegíveis. A directora-geral afirmou ainda que “os colaboradores da PSA Sines são os mais bem pagos na indústria de terminais de contentores em Portugal, o que reflecte o nosso compromisso com uma remuneração justa e competitiva”.

O Tribunal de Évora deu razão à PSA Sines no que concerne ao horário de trabalho, que está em conformidade com as leis laborais do nosso país, após ter havido uma acção em tribunal a rebater o horário imposto.

Concurso público de 1,4 milhões para instalação de sistema de alimentação eléctrica de navios.

O Porto de Aveiro lançou novo concurso público, com o valor base de 1,4 milhões de euros, para o fornecimento e colocação em serviço de um sistema OnShore Power Supply (OPS), que permitirá a alimentação elétrica de navios atracados. O anúncio foi já publicado em Diário da República.

Com este sistema, os navios vão poder consumir energia elétrica da rede terrestre enquanto permanecem em cais. Este investimento insere-se na estratégia de transição energética do setor portuário, em linha com os objetivos climáticos da União Europeia e com o pacote Fit for 55, que visa reduzir em 55% as emissões até 2030, e responde às obrigações legais impostas pelo Regulamento das Infraestruturas para Combustíveis Alternativos (AFIR), contribuindo para a redução das emissões de gases poluentes e ruído nas áreas portuárias.

O contrato tem um prazo de execução de 300 dias e o critério de adjudicação definido é o preço mais baixo.

As propostas devem ser apresentadas até às 19h00 do dia 22 de setembro de 2025, através da plataforma eletrónica ANOGOV. Os concorrentes ficam obrigados a manter as propostas por um período de 90 dias.

NRP Sines em Cabo Verde para apoiar após cheias.

O navio patrulha oceânico da Marinha Portuguesa, NRP Sines, está atracado no porto do Mindelo, ilha de São Vicente, trazendo a bordo 56 militares.

A missão tem como prioridade apoiar a população afectada pelas recentes cheias que provocaram nove mortos, bem como fornecer água potável ao hospital local através de uma dessalinizadora instalada a bordo. De acordo com o ministro da Administração Interna de Cabo Verde, Paulo Rocha, o navio vai contribuir com operações de pesquisa hidrográfica, reforço de mergulhadores e capacidade de bombagem de água, em articulação com a Proteção Civil:

O NRP Sines dispõe ainda de drones para recolha de imagens aéreas, mergulhadores especializados e equipas de apoio técnico. A capacidade hidrográfica poderá também ser utilizada, caso seja solicitada pelas autoridades cabo-verdianas.

Entre as primeiras acções, o navio já forneceu 10 toneladas de água destinadas ao centro de hemodiálise do Hospital Baptista de Sousa. A medida garante o funcionamento enquanto a empresa Electra continua a reparar os estragos na estação de captação em alto mar, danificada por deslizamentos de terra.

O apoio português poderá ainda incluir o transporte de água a partir da ilha de Santo Antão, que dispõe de reservas diárias de cerca de 200 toneladas, seja através de autotanques ou diretamente por via marítima. O navio tem capacidade para captar água do mar, dessalinizá-la e distribuí-la, inclusive durante deslocações entre ilhas.

Segundo o conselheiro da Embaixada de Portugal em Cabo Verde, Nuno Félix, a missão visa “trabalhar lado a lado com as autoridades cabo-verdianas, a proteção civil, os militares e a sociedade civil, que tem feito um enorme esforço na reconstrução da cidade do Mindelo”. O navio, comandado pelo capitão-tenente Vítor Manuel Silva Santos, conta ainda com 12 elementos especializados em mecânica e eletricidade, reforçando a capacidade de resposta técnica durante a operação.

Portos: Sines e Lobito reforçam laços estratégicos.

Na passada terça-feira, o Porto de Sines foi palco de uma visita oficial da Empresa Portuária do Lobito, de Angola, com o propósito de aprofundar a cooperação já existente entre as duas entidades.

A dirigente angolana responsável pelos sectores comercial, de marketing, concessões e sustentabilidade reuniu-se com o Conselho de Administração da APS, num encontro que permitiu identificar novas vias de colaboração, nomeadamente nos domínios da sustentabilidade, da gestão de concessões e da cibersegurança.

Esta deslocação insere-se na continuidade do protocolo de cooperação celebrado em 2024, reforçando o empenho conjunto em potenciar a ligação logística, promover a competitividade e intensificar a partilha de saber técnico, apostando simultaneamente na qualificação das equipas e na criação de soluções inovadoras para o panorama portuário e marítimo.